abaixo a nossa apresentação final.
abraços
Como parte do Plano Estratégico de Tecnologias da Informação e Comunicação - PETIC, a ser elaborado para o CPD da Universidade Federal de Sergipe, este blog tem como objetivo reunir informações relacionadas ao componente 'Pessoas'.
Ø Necessidades Fisiológicas (do Corpo): aparecem na base da pirâmide e são básicas para a sobrevivência (alimento, repouso, reprodução). As empresas procuram satisfazer essa necessidade oferecendo: refeições, horários adequados, intervalos de descanso,transporte etc.
Ø Necessidades de Segurança: constituem o segundo nível da pirâmide. Trata-se da autopreservação, ou seja, de evitar o perigo físico, evitar a privação das necessidades fisiológicas, buscar a estabilidade. Algumas empresas oferecem seguro de vida e de acidentes, planos de saúde, curso de preparação para a aposentadoria etc visando minimizar a insegurança de seus empregados.
Ø Necessidades Sociais: as pessoas sentem necessidades de serem aceitas e de pertencerem a grupos estabelecendo assim relações de amizade, afeto e amor. Quando não satisfeitas, tornam-se hostis, solitárias e deprimidas. O papel da empresa é de despertar no colaborador a importância do trabalho em equipe e aprimorar as relações humanas.
Ø Necessidades de Estima (de Status): Nesta fase as pessoas passam a sentir necessidade de estima, ou seja, tanto de auto-estima quanto de reconhecimento por parte dos outros. Querem prestigio, status e consideração. À empresa cabe reconhecer os esforços do trabalhador através de elogios, promoções, premiação (não necessariamente com dinheiro) etc.
Ø Necessidades de Auto-Realização: Aqui começa a predominar a necessidade de realizar aquilo de que se é capaz e que realmente se gosta de fazer. São as necessidades mais elevadas e estão no alto da pirâmide de Maslow. As empresas podem atender a satisfação desta necessidade possibilitando ao trabalhador o uso de sua criatividade, da liberdade de expressão, de trabalhar naquilo que gosta etc.
Segundo a teoria de Maslow :
Ø A motivação é interna e não externa.
Ø As necessidades são hierárquicas (seguem uma ordem de prioridade) .
Ø Uma necessidade uma vez satisfeita, não é mais um motivador.
Pode-se observar que cada pessoa tem um grau de interesse, desejo, habilidade aptidão para realizar suas atividades pessoais e profissionais.
Manter funcionários motivados, tentar que objetivos individuais sejam satisfeitos juntamente com os da organização, aumentar a produtividade, manter um espírito sadio de equipe, tem sido uma busca permanentemente pelos responsáveis em comportamento.
Deve-se considerar que o papel do lider é fundamental para a motivação de um grupo de trabalho; a ele compete administrar as diferenças individuais, conciliá-las e canalizá-las rumo às metas a serem alcançadas pela sua área.
Estar motivado é estar numa situação de estresse em satisfazer uma necessidade interna. À medida que as necessidades mais fundamentais vão sendo satisfeitas, as pessoas procuram uma crescente auto afirmação e realização.
Premiar funcionário é uma atitude motivadora?
Será motivadora se você conhecer bem as necessidades dele e conseguir perceber em que nível da pirâmide de Maslow ele se encontra.
Não seria nada motivador você presentear um funcionário que se encontra no nível fisiológico com uma placa de prata. Provavelmente este funcionário receberia bem melhor uma cesta básica.
Procure observar as necessidades, os desejos, os interesses e os sentimentos dos colaboradores da sua empresa afinal é perfeitamente possível motivar ‘Gregos e Troianos”.
Link: http://spvisao.com.br/artigos/012-Motivar!%20como...doc
Quando não é encontrada essa realidade, é possível realizar algumas adaptações no ambiente tais como:
1. Altura do monitor: colocar livros embaixo do monitor, ou algo que aumente a altura do mesmo.
2. Posicionamento do monitor: procurar deixá-lo sempre a frente, evitando colocá-lo lateralmente.
3. “Mouse”: pode e deve ser alternado de lado (esquerdo e direito), principalmente se o usuário já possui algum desconforto.
4. Teclado: as mãos devem repousar sobre o mesmo, por isso, não deve ser posicionado muito alto.
5. Altura da mesa: se não estiver adequada, recomenda-se melhorar a altura e condição da cadeira.
6. Cadeira: se estiver muito alta, faça uma adaptação com um apoio para pés.
LEMBRE-SE: ESSAS AÇÕES SÃO INDICADAS QUANDO NÃO HÁ BOA ERGONOMIA. NÃO PRECISA SER ESPECIALISTA NA ÁREA, PARA PROMOVER ALTERAÇÕES SIMPLES, COMO AS AQUI INDICADAS.
MODELO CORRETO DE ERGONOMIA EM COMPUTADORES
Nota: Se os pés alcançarem o chão, os joelhos poderão ficar em 90°, alternando com o apoio de pés, que no caso, auxiliará em um melhora condição de conforto.
Pelo decreto de lei 6648/ 2005, toda empresa tem que ter, obrigatoriamente, pelo menos um profissional em Segurança do Trabalho para fiscalizar e ficar atento às possíveis ocorrências, além do atendimento emergencial pós-acidente. Eles devem pertencer a uma comissão empresarial – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).
O coordenador do Cipa de uma universidade local, Gildo Teles, diz que “a requisição desses profissionais é de extrema importância para o empresariado porque eles apontam problemas, impedem acidentes, antecipam possíveis ocorrências, entre outros, evitando gastos com indenização e demais despesas próprias para atender o funcionário em casos de imprevisto”.
Além do levantamento das necessidades para atender ao trabalhador, indicar rota de fuga, capacitação para manuseio de equipamentos como a brigada de incêndio.
A professora universitária Cristiane de Souza diz que é um dos cursos superiores de curta duração em mais evidência no momento. “Acredito que seja pela demanda desses profissionais para as empresas. É preciso ter uma ética de responsabilidade social para intervir no processo de construção, implantação, implementação e demonstração das ações necessárias ao sucesso na relação produção x prevenção”, destaca a professora. O curso tem, em média, a duração de 2,5 anos com 2.400 horas.
Para o perfil do profissional na área de Segurança, é preciso ter conteúdos diversificados para o conhecimento nessa especificidade. Dentre elas, ciências como Biologia, Administração, Informática, Exatas, Riscos Ambientais e Químicos.
No mercado de trabalho, um recém-formado recebe em torno de R$ 800 por uma carga de 8 horas de trabalho. Mas depende muito do porte da empresa. “Têm empresas de grande porte que pagam até R$ 1.800,00 pelo mesmo horário”, diz o profissional que trabalha na área, Gildo Teles.
Por Karinéia Cruz e Gabriela Amorim
Fonte: www.infonet.com.br
A funcionária T-Pink é uma das responsáveis pelo setor de recursos humanos na filial brasileira da empresa alemã T-Systems, uma das maiores do mundo na prestação de consultoria em tecnologia da informação. A executiva chama atenção pelas longas madeixas tingidas de cor-de-rosa, razão do apelido pelo qual é conhecida. Mas realmente inusitado a seu respeito é que T-Pink só existe no Second Life, mundo virtual na internet. Trata-se de um avatar que representa a empresa. Está programada para receber candidatos on-line e fazer uma primeira triagem, com base num roteiro de perguntas cujas respostas são avaliadas, junto com o currículo, por uma equipe de funcionários (de verdade). As demais entrevistas e dinâmicas de grupo se passam no mundo real. Nos últimos três meses, 1.500 candidatos foram avaliados por T-Pink e 144 deles seguiram na seleção. São 15% dos aspirantes a uma vaga na T-Systems, a primeira no Brasil a usar o Second Life com esse propósito. "A seleção ficou mais eficiente", diz André Vieira, diretor de recursos humanos.
Algumas empresas começaram a explorar o Second Life há dois anos, quando implantaram filiais on-line com o objetivo de divulgar produtos e a própria marca. Elas também já usavam sites de relacionamento, como Orkut e Facebook, em busca de informações sobre os candidatos. O recrutamento virtual é algo bem mais novo. Poucos meses atrás, Microsoft e Hewlett-Packard foram as primeiras a recorrer à internet para selecionar candidatos, nos Estados Unidos e na Europa. Estão interessadas no que diz uma recente pesquisa americana sobre os candidatos a emprego no Second Life: 80% deles têm pelo menos cinco anos de experiência no mercado de trabalho e adoram tecnologia. Ainda que nem todas as vagas ofertadas na internet sejam direcionadas a especialistas na área, observar os candidatos no ambiente virtual tem ajudado a encontrar profissionais com aptidões bastante valorizadas. Uma delas diz respeito à rapidez de raciocínio em frente ao computador. Outra remete à clareza no uso do idioma e, mais básico ainda, à capacidade de escrever sem cometer erros. Como as questões são respondidas no ato, não há oportunidade para eventuais correções.
O Second Life oferece outra vantagem – essa, de ordem financeira. Um espaço permanente no mundo virtual (ou "ilha", segundo o jargão) sai por algo em torno de 4.000 reais, além do dinheiro investido no desenvolvimento de softwares que determinam o formato da entrevista virtual e as perguntas que serão feitas pelo avatar da empresa a cada candidato. Mesmo assim, fazer a pré-seleção on-line custa um terço do valor de uma pré-seleção convencional. Essa economia se deve, basicamente, ao fato de a entrevista na internet dispensar os custos de manutenção de um espaço físico e tomar menos tempo dos funcionários – dez minutos apenas para a leitura das respostas. Com tudo isso, o Second Life tem se revelado uma ferramenta útil e, por isso, cada vez mais procurada. Diz Louis Vong, vice-presidente da TMP, uma das maiores empresas de recrutamento nos Estados Unidos: "A aplicação com sucesso do novo sistema já despertou o interesse de multinacionais de vários ramos de negócios, e não só de tecnologia". Tudo indica que virão muitas outras T-Pinks por aí.
Marcos Todeschini